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Um dos maiores problemas enfrentados no Brasil é a desigualdade de renda. Ao longo das últimas décadas vários programas foram adotados a fim de reduzir as diferenças entre ricos e pobres. Em geral, analisa-se a desigualdade de renda considerando a renda no nível do indivíduo. Porém, é importante entender essa dinâmica a partir da renda do casal. 

O Brasil segue uma tendência mundial e hoje temos que a proporção de mulheres com alta escolaridade é maior do que a de homens. O nível de escolaridade é uma das características mais importantes na hora de escolher um parceiro, ou seja, a decisão de casar não é independente do nível de escolaridade do parceiro. Além disso, educação é um dos fatores mais importante quando o assunto é desigualdade de renda. 

Em vários países a desigualdade de renda entre casais vem subindo enquanto o casamento entre pessoas com o mesmo nível de escolaridade também. O Brasil apresentou uma tendência de queda, pelo menos até 2014, diferente da ocorrida em outros países. Outros fatores podem interferir na desigualdade de renda entre casais, como maior inserção da mulher no mercado de trabalho, hiato salarial entre homens e mulheres entre outros. Nesse contexto entender como a estrutura familiar pode colaborar para reduzir ou aumentar essas diferenças é fundamental para o país.

 

 

Os projetos a seguir são exemplos de pesquisa que desenvolvemos:

 

 

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